Quando veio à tona o caso dos policiais que atiraram em um menor de forma covarde, tamém se descortina problemas que sempre são encobertos pela propaganda oficial, instrumento poderoso muito utilizado em regimes totalitários. Mais que isso, denota que quando se está à frente de desafios enormes, e sediar uma Copa do Mundo é um deles, a capacidade de resolver as questões são inversamente proporcionais e vão minguando.
O episódio demonstra apenas que não temos uma polícia preparada para sequer para resolver questões internas, quem dirá para fazer atendimento e proteção a turistas. Duvido que a Secretaria de Segurança tenha sequer dados sobre assaltos a turista nos últimos anos. Sequer tem uma polícia especializada no assunto. E Manaus já foi mais visitada por turistas!
A Fifa não perdoa, exige cumprimento de prazos e de seu caderno de encargos. Se a quesão da mobilidade urbana fica exposta a olhos vistos quando saímos de casa e enfrentamos engarrafamentos injustificáveis, a segurança, ou melhor, a falta dela, nos deixa bastante claro que temos muitas questões a resolver e nenhuma propaganda, por melhor que seja, pode mudar isso.
Fazer a crítica é parte da democracia, mas apontar soluções é exercício de cidadania. E aqui ai uma sugestão: façam exame toxicológico em toda a polícia para detectar, e tratar, os dependentes químicos que estão na segurança pública do Amazonas, sobe pena de termos mais casos como o do policial da Raio, uma força tática especializada que foi preso em um boca de fumo comprando droga. Ele havia sido afastado das funções na rua e, sem autorização, estava armado e usando uma moto da corporação, direito que lhe havia sido retirado.
E que a questão da segurança não seja tratada apenas em função da Copa do Mundo, mas que seja feita de forma peremptória, categórica e permanente, para que nós, cidadãos, não nos sintamos intimidados ante a uma figura que deveria impor respeito e transmitir segurança, e na medo.
O episódio demonstra apenas que não temos uma polícia preparada para sequer para resolver questões internas, quem dirá para fazer atendimento e proteção a turistas. Duvido que a Secretaria de Segurança tenha sequer dados sobre assaltos a turista nos últimos anos. Sequer tem uma polícia especializada no assunto. E Manaus já foi mais visitada por turistas!
A Fifa não perdoa, exige cumprimento de prazos e de seu caderno de encargos. Se a quesão da mobilidade urbana fica exposta a olhos vistos quando saímos de casa e enfrentamos engarrafamentos injustificáveis, a segurança, ou melhor, a falta dela, nos deixa bastante claro que temos muitas questões a resolver e nenhuma propaganda, por melhor que seja, pode mudar isso.
Fazer a crítica é parte da democracia, mas apontar soluções é exercício de cidadania. E aqui ai uma sugestão: façam exame toxicológico em toda a polícia para detectar, e tratar, os dependentes químicos que estão na segurança pública do Amazonas, sobe pena de termos mais casos como o do policial da Raio, uma força tática especializada que foi preso em um boca de fumo comprando droga. Ele havia sido afastado das funções na rua e, sem autorização, estava armado e usando uma moto da corporação, direito que lhe havia sido retirado.
E que a questão da segurança não seja tratada apenas em função da Copa do Mundo, mas que seja feita de forma peremptória, categórica e permanente, para que nós, cidadãos, não nos sintamos intimidados ante a uma figura que deveria impor respeito e transmitir segurança, e na medo.
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