A série de fotos falam por si só e quase não precisam de legendas: Mas é como a segurança no Amazonas é tratada. Venho falando reiteradamente sobre a necessidade de usar as novas tecnologias no combate ao crescente índice de criminalidade em Manaus e no interior do estado, mas me parece que não ferir os interesses dos amigos do poder é o que o poder público tem mais se preocupado.
Vivemos num mundo de alta tecnologia hoje. Presença ostensiva da polícia nas ruas é necessário, mas é preciso ser mais efetivo e para isso câmeras de vigilância se fazem mais eficientes e mais acessíveis financeiramente. Sairia mais barato monitorar um conjunto ou um bairro com câmeras e uma central do que comprar várias viaturas para brincar de manja (ou polícia pega bandido) com os criminosos.
"Posto de Polícia" do Bairro da Paz, que fica fechado no cadeado; foram tiradas às 7h50 do dia 3 de dezembro.
para que os moradores de uma rua no conjunto Santos Dumont tenham que tomar essas medidas para ter um pouco mais de segurança.
É isso!
Robson, corrige uns errinhos de digitação na matéria.
ResponderExcluirDe resto está muito bom, essa é a cara do desacaso com que o Governo do Estado do Amazonas (leia-se a mesma matilha que aí está há quase 30 anos) trata a coisa pública...
Agora, hoje no beija-mão da Rainha, agraciada com o título de Cidadã do Amazonas pelos "relevantísssssssssimos" serviços prestados (?) ao Amazonas, só faltou ter esquadrão anti-bomba porque de resto tinha polícia, guarda de trânsito, Secretarios do Município e do Estado (os mesmos 'deuses' que não recebem a população), Prefeito, Governador, Vice-Governador, Deputados da Base alugada, ops! digo, aliada do Governo Estadual, Lideranças Comunitárias e demais capachos de plantão.
Fiquei imaginando, "Ricardo Nicola & o Cordão" cantando:
♪Vamos PUXAR!♫ ♪Vamos PUXAR. Vamos PUXAR, Vamos PUXAAAAAR♫
Valeu meu caro. Fiz o post assim, ligeirinho, e já fiz as correções. Esse tipo de evento é típico de província! O que podemos fazer é nos manifestar de tyodas as formas e para iso servem as redes sociais e blogs. Não somos mais reféns do noticiário oficial e oficioso!
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