Este post foi originalmente publicado por Marcos Sobreira no dia 31.01.2011
Um prefeito queria construir uma ponte e chamou três empreiteiros: um japonês, um americano e um brasileiro...
- Faço por US$ 3 milhões - disse o japonês:
- Um pela mão-de-obra.
- Um pelo material.
- E um para meu lucro.
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- Faço por US$ 6 milhões - propôs o americano:
- Dois pela mão-de-obra.
- Dois pelo material.
- E dois para mim... mas o serviço é de primeira!
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- Faço por US$ 9 milhões - disse o brasileiro.
- Nove paus? Espantou-se o prefeito. Demais! Por quê?
- Três para mim.
- Três para você.
- E três para o japonês fazer a obra.
- Negócio fechado! Respondeu o prefeito.
- Faço por US$ 3 milhões - disse o japonês:
- Um pela mão-de-obra.
- Um pelo material.
- E um para meu lucro.
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- Faço por US$ 6 milhões - propôs o americano:
- Dois pela mão-de-obra.
- Dois pelo material.
- E dois para mim... mas o serviço é de primeira!
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- Faço por US$ 9 milhões - disse o brasileiro.
- Nove paus? Espantou-se o prefeito. Demais! Por quê?
- Três para mim.
- Três para você.
- E três para o japonês fazer a obra.
- Negócio fechado! Respondeu o prefeito.
Fiz esta citação porque infelizmente isso acontece em muitos casos e parece ser assim que vai se dar a construção do monotrilho em Manaus, como obra para a Copa 2014. No que me diz respeito, já é um erro de concepção, tendo em vista que a obra, como qualquer uma de infra-estrutura, deve ser feita em função das necessidades de população.
E tomara que, monotrilho ou BRT, não seja levado até o Centro Histórico de Manaus, pois ensejará um briga maior ainda com o Instituto do Patrimônio Histórico e Arquitetônico Nacional (IPHAN) e causará mais atrasos na obra. Sem contar que reduzirá os já astronômicos custos.
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