A notícia do caso do policial que durante uma operação em Maués, interior do Amazonas, deu um tiro na cabeça de um cadeirante já parece ter virado página virada. Entrou nas estatísticas que a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas. O policial foi afastado, se fosse um civil seria preso em flagrante delito e se enquadrado nos artigos do Código Penal Brasileiro.
Alguns podem argumentar que isso é castigo para um militar. É como o juiz pego fazendo falcatruas que tem aposentadoria compulsória e não podem mais vender sentenças ou coisas do gênero. Leiam a nota e pensem.
Nota sobre ocorrência em Maués
O Comando da Polícia Militar do Amazonas instaurou Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar ocorrência no município de Maués que resultou em uma pessoa atingida por um tiro. De acordo com o chefe do Estado Maior da PMAM, coronel Herbert Araújo, o policial William de Almeida Lúcio foi afastado de suas funções no município e está em Manaus, onde realizará atividades administrativas no Comando de Policiamento do Interior até que seja concluído o IPM. O prazo de duração do inquérito é de 40 dias prorrogáveis por mais 20.
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