quarta-feira, 23 de março de 2011

Este é o “novo” Brasil? PM´s do Amazonas atiram à queima roupa em jovem da periferia

Da Itália
A lembrança torna veloz aos anos 80, ao documento da Escola Superior de Guerra brasileira que, refererindo-se à pobreza, aos sofrimentos e à violência daquele Brasil, falava da necessidade de “eliminar o problema”. A memória torna veloz àquela Manaus, fronteira amazônica e aos seus garotos torturados e assassinados cotidianamente nas delegacia de policia. O crime? Ter roubado uma botija de gás, ter incomodado o comerciante da periferia.

Assassinava-se por um nada naquele país refém de uma hiper inflação e que acabava de sair de uma ditadura que havia destruido inteiras gerações.
As crianças, o bem mais precioso de qualquer nação, estavam sendo extintos. Quando a cola que cheiravam não produzia os estragos nutrindo exércitos de “meninos de rua” era o estado de policia da pós ditadura que os eliminava. Os corpos encontrados nos varadouros, os “desovados”, eram chamados de vítimas de guerras entre gangs.
Se isso tivesse sido verdade Manaus, e boa parte do Brasil, viveu uma verdadeira guerra civil na década de 80.
Hoje dizem que o Brasil está diferente. Cresce, é um dos “grandes” do mundo.
Nunca será se não enfrenta com responsabilidade a desigualdade econômica, o escravismo moderno das classes dominantes. As imagens demonstram nesse vídeo.

Traduzione:
Questo è il “nuovo” Brasile? Poliziotto spara a bruciapelo a ragazzino nella periferia dello stato di Amazonas
La memoria torna veloce agli anni ’80, al documento della scuola superiore di guerra brasiliana che, riferendosi alla povertà, ai disagi e alla violenza di quel Brasile, parlava della necessità di “eliminare il problema”. La memoria torna a quella Manaus, frontiera brasiliana, e ai suoi ragazzini torturati e assassinati nei commissariati di polizia. Il crimine? Aver rubato una bombola di gas o aver dato fastidio al piccolo commerciante locale.
Si uccideva per un nulla in quel paese ostaggio della superinflazione e appena uscito da una dittatura militare che aveva spazzato via intere generazioni.
I bambini, il bene più prezioso di qualsiasi paese, venivano estinti. Quando la colla da sniffare non produceva i suoi danni, nutrendo interi eserciti di “meninos de rua”, toccava allo stato di polizia del dopo dittatura. I cadaveri ritrovati nelle boscaglie venivano bollati come i “desovados”, ovvero le vittime della guerra tra le gang.
Oggi il Brasile è diverso, ci dicono. Cresce, è uno dei grandi del mondo.
Non lo sarà mai se non affronterà con responsabilità la disuguaglianza economica, la schiavitù moderna delle classi dominanti. Le immagini lo dimostrano.
Il video mostra un poliziotto che spara a bruciapelo ad un giovane di un quartiere periferico dello stato di Amazonas/Brasile.

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